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ImaginaSOM


**********ANO 2013**********
3a Edição
 
 

Fotoclube do Alto Tietê revoluciona shopping center com exposição de fotografia para cegos

Tema da III Mostra de Inclusão Visual - imaginaSOM), a " A arte da virada" - é título da bem-sucedida exposição de fotografia inclusiva* realizada pelo Fotoclube do Alto Tietê no MOGI Shopping.

A mostra (ITINERANTE) é formada por 12 painéis giratórios que trazem imagens estilizadas para favorecer a recepção por pessoas com baixa visão. Imagens estas, de pessoas com deficiência produzindo arte (pintura, música, dança, literatura e fotografia, entre outras). Cada obra traz no verso uma tradução pelo braile e/ou outras representações das imagens visuais próprias para pessoas não visuais.

Sempre que possível é instalado um piso tátil a fim de que a pessoa cega tenha total autonomia para visitar a exposição - o que a ajuda a não sofrer a influência de terceiros. A área de circulação é livre de obstáculos para cadeirantes e mesmo macas.

Muito além de uma exposição fotográfica, as mostras de inclusão visual realizadas pelo Fotoclube do Alto Tietê apresentam à sociedade os mais diferentes usos para as tecnologias informação na vida diária de pessoas com deficiência visual - um conhecimento que também favorece idosos e crianças com dificuldades de aprendizagem causados por problemas fisiológicos do olho

"A ARTE DA VIRADA" é uma expressão de duplo sentido: primeiro, porque faz referência à conquista de espaço na  Virada Cultural Paulista, da qual fez parte e, segundo, porque propõe uma "virada" no ponto-de-vista, sugerindo uma nova percepção de valor: um convite para que se possa ver a pessoa com deficiência pelo seu conhecimento, habilidades e atitudes, ou seja: por suas competências e não priorizando a sua patologia.

- Sempre reforço a máxima que diz que "a deficiência está no meio". Assim, se adaptamos o meio, colocamos as pessoas em igualdade de condições - o que torna imperceptíveis as diferenças e realça a dignidade, diz Tina Andrade, presidente do fotoclube e autora das obras em conjunto com o marido e repórter fotográfico Jonny Ueda e o também fotógrafo e cadeirante, Nivaldo Alves, que fizeram questão de mostrar que não existe um cenário construído para os cliques, e sim, pessoas reais com dons artísticos reais atuando.

Sobre o coletivo

Fundado em 2008 e sediado na cidade de Mogi das Cruzes há três anos, o Fotoclube do Alto Tietê já nasceu com a nobre missão de resgatar valores dispersos e cidadania através do olhar fotográfico e se consagrou por dar às pessoas com deficiência condição plena de participação de suas exposições fotográficas, facilitando o acesso arquitetônico e à informação visual, mas, principalmente, permitindo que elas possam participar integralmente das ações.

Por isso não é raro ver pessoas com incapacidade parcial ou total de enxergar fotografando com grupo que integra naturalmente qualquer amante da fotografia tenha ele deficiência ou não.

Essa intervenção configura uma oportunidade ímpar para educar e oferecer meios para que a sociedade de conteúdos possa em princípio "entender para atender". Até porque existe um vasto contingente de consumidores culturais com deficiência, que ainda estão completamente desassistidos e por essa razão, ávidos de serviços com essa qualidade.

Tudo o que o público vê na mostra é resultado de muito estudo e obedece conjuntos de normas que o fotoclube segue fielmente nas montagens. Além disso, o Fotoclube firmou alianças estratégica com empresas que têm grande know-how, uma delas chegou a adequar espaços nobres, como o Memorial da América Latina.


Programa [42369]gravado em 08.06.2013 às 15h00

Com suas mostras inclusivas, o fotoclube tem criado verdadeiras marketplaces reunindo arte fotográfica e tecnologias que podem ser empregadas para ampliar a nossa comunicação, de modo que alcancemos toda a diversidade:
- "Nós, jornalistas, prestamos um serviço de utilidade pública. Por isso é nosso dever "informar para formar", mas isso não pode gerar um confronto e sim um prazer e partir daí para o compartilhamento de práticas. E profissional híbrida que sou, apresentar essas inovações é o meu trabalho, minha causa e minha 'diversão' ao melhor estilo confuciano - porque à medida que transfiro meus conhecimentos especialistas, ofereço às pessoas um produto pensado para o melhoramento da qualidade da vida humana", diz Tina que é membro titular do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) no Fórum Setorial de Artes Visuais, do Ministério da Cultura, representando o setor de Produção.

Um trabalho pela construção de melhores políticas públicas

No CNPC seu trabalho é voluntário e se traduz numa oportunidade sensibilizar outros artistas, produtores e mediadores dos mais diferentes setores para a necessidade formação de artistas e público com deficiência; além da adaptação de espaços, de comunicação ampliada, de capacitação técnica.
Acadêmica, Tina se dedica aos estudos para que cada mostra resulte numa experiência rica para a sociedade, mas seu objetivo principal é transferir metodologias para estender o conceito de acesso e acessibilidades a outros setores, como tem feito no Jornalismo que pratica.
Para o MOGI Shopping, ela prepara um workshop para os lojistas, com o objetivo de humanizar o atendimento capacitando-os para a excelência nas relações com consumidores com deficiência e mobilidade reduzida.

Conheça o conceito de (*) Fotografia Inclusiva:

Fotografia Inclusiva é arte (enquanto instrumento), expressão (enquanto fim) e artefato semiótico de intervenções sociais (enquanto meio para a tolerância social); elemento cinestésico da comunicação, capaz de promover a integração entre o visível e o sensível, que deve atender toda pulsão escópica, integrando as matrizes sonora, visual e verbal no favorecimento de todo o sistema háptico. A Fotografia Inclusiva não concorre nem substitui a Fotografia Jornalística, que testemunha a história e a presentifica através de suas imagens. Com finalidade meramente ilustrativa ou artística, sequer necessita de sua origem impressa em luz ou pigmento, tampouco seu testemunho ocular, haja vista que seu valor utilitário está na construção das imagens mentais por meio de palavras. À imagem fotográfica de cunho informativo será atribuída a qualidade de "inclusiva" apenas quando: 1)resultar do binômio Fotografia-Tecnologia Assistiva (braile, adição de texto alternativo (tag <alt>), impressão em relevo (ponto, flex-paper ou outras formas criativas de estilização), áudio-descrição, fotolibras ou outra criada para este fim); 2) disponibilizada em conformidade com as normas técnicas para a acessibilidade ou 3) produzida por fotógrafo profissional/amador com deficiência; Na fotografia inclusiva a imagem jamais fala por si. Ela exige um texto e uma "gramática visual", uma forma de interpretação própria. Qualquer que seja a sua origem, sua finalidade é permitir o acesso à informação contida na imagem (FONSECA, 2012 p. 94-95).

Referência Bibliográfica:

FONSECA, Cristina O. Fotografia inclusiva: tradução intersemiótica e dimensão expressiva para "imprensa acessível". 2012. 109f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Mestrado em Semiótica, Tecnologias da Informação e Educação, Universidade Braz Cubas, Mogi das Cruzes, SP, 2012.

                                                                        


**********ANO 2012**********
2a Edição




Matéria veiculada no programa 193 Disponibilizada em 9/12/2012 
Veículo: TV do Bem com Erika Lemes 
O programa é exibido pela NET CIDADE, Mogi das Cruzes e vai ao ar (inédito) nas sextas às 19h30 sábados neste mesmo horário, aos domingos às 13h30; segundas e quartas às 16h00, terças às 06h00 e quintas às 11:00. 
Reportagem: Bruna Santos 
Imagens: Leandro Gomes 
Título: Entrevista com Tina Andrade 
Retranca: imaginaSOM 
Link para recuperação: http://youtu.be/gYkL9LAoyHA




Matéria veiculada em: 01.09.2012 às 18h24
Veículo: TV Diário
Editoria: Cultura
Título: Exposições contam história de Mogi das Cruzes
Retranca: FOTOGRAFIA INCLUSIVA
Linha-fina: As comemorações pelos 452 anos de Mogi das Cruzes têm uma programação variada. Um pouco da história da cidade pode ser vista em exposições montadas, inclusive, para promover a inclusão social.
Reportagem : Saulo Tiossi
Imagens: Ricardo Rangel
Link curto para recuperação:http://tinyurl.com/cxvlowy

Conteúdo da reportagem **************

[AD] Marilucy Cardoso, apresentadora do telejornal faz a chamada do estúdio de gravação, à frente de uma bancada, tendo ao fundo a imagem aérea da Igreja do Carmo, em Mogi das Cruzes: As comemorações pelos 452 anos de Mogi das Cruzes, têm uma programação variada: um pouco da história da cidade pode ser vista em exposições montadas, inclusive, para promover a inclusão social.

Imagens de obras

Voz de Saulo Tiossi: Uma rara exposição! Aqui até os cegos podem "enxergar"... Não, não é milagre, é inclusão!

Tina Andrade, curadora da imaginaSOM: Essa mostra traz um recorte do que o binômio fotografia-tecnologia assistiva é capaz. Então eu venho trazer para a sociedade uma nova vertente da fotografia, que é a FOTOGRAFIA INCLUSIVA.

[Imagens das obras]

Voz de Saulo: As fotos foram tiradas de vários jornais da região. Ao lado, a versão estilizadas delas em pretp e branco, as fotos inclusivas têm alto-relevo, para os deficientes passarem as mãos e descobrirem o que foi retratado e pelo fone de ouvido é possível ouvir a descrição das imagens. Para a advogada, foi uma experiência nova.

[Imagem da curadora interagindo com visitante que usa fones de ouvido brancos]

Sandra Morimoto: Acho que é uma forma bem diferente de chegar a uma informação muito útile que pode fazer muito bem, né?

Voz de Saulo: A exposição fica na Câmara de Vereadores de Mogi das Cruzes e na sala aonde foi montada, no chão, mais uma ajuda para os "portadores de deficiência" (entenda-se "pessoas com deficiência"): as faixas pretas com pequenos relevos servem como guia.

[Imagem das faixas]

Fábio Cáceres (professor de Direito, visitante): Trata-se de um projeto audacioso, grandioso e que tem um cunho social demasiadamente importante a meu ver.

Voz de Saulo: Com o conceito de inclusão, a mostra é uma forma de homenagear a cidade (entenda-se homenagear o Dia Mundial da Fotografia com esta opção de lazer (inclusiva) no aniversário da Cidade...)pelos 452 anos. Jonny Ueda, fotógrafo, do jornal O Diário, reuniu trabalho de outros 13 fotógrafos profissionais, que no dia a dia captam os principais acontecimentos no Alto Tietê.

[Imagem de Jonny em frente ao cartaz da imaginaSOM que aparece parcialmente]

Jonny Ueda: o deficiente visual vai experimentar o que uma imagem jornalística tem para mostrar. Então aqui há a valorização desse profissional que está no dia a dia, na lida, aonde ele fotografa de tudo e um dia ele irá partir, mas o que vai ficar são as obras.

[FIM DO TRECHO DA REPORTAGEM QUE FALA SOBRE A MOSTRA]

Serviço:
Concepção e curadoria:
Tina Andrade
Coordenação Geral e produção:
Jonny Ueda
Áudio-descrição:
Luciana Araújo
Produção de Áudio:
Elias Nunes

Fotógrafos convidados:
Edson Martins e Eisner Soares (Diário de Mogi); Amilson Ribeiro e Daniel Carvalho (Mogi News);Jorge Moraes e Osvaldo Birke (Diário do Alto Tietê); Irineu Júnior e Piero Leite (Diário de Suzano); Wilson Talles (Grupo DS); Cleomar Macedo (Jornal Sete); Diego Barbieri (Folha Metropolitana); Evandro Maia (Jornal A Semana) e Silvio C. Filho (Notícias de Poá).

Patrocínio:
INTRYD Segurança Informática
Apoio:
Câmara Municipal de Mogi das Cruzes
Dina Fotográfica / Hahnemühle
CMC - Colégio Mogiano de Capacitação
Tecassistiva
Arfoc-SP






Na segunda-feira (27/8/2012) a Câmara Municipal de Mogi das Cruzes inaugurou a 
II Mostra de Inclusão Visual - imaginaSOM. Trata-se de uma exposição inédita 
que tem como principal objetivo sensibilizar a sociedade de conteúdos para o direito 
constitucional de informar e ser informado.

A imaginaSOM é realizada anualmente pelo Fotoclube do Alto Tietê com curadoria de Tina Andrade, que além de jornalista e consultora em Comunicação Inclusiva, é Mestre em Semiótica, Tecnologias de Informação e Educação. E assinando a coordenação geral, está Jonny Ueda que se orgulha de ter convidado para esta mostra, alguns dos melhores repórteres fotográficos da Região do Alto Tietê, entre eles:  Edson Martins e Eisner Soares (Diário de Mogi); Amilson Ribeiro e Daniel Carvalho (Mogi News); Jorge Moraes e Osvaldo Birke (Diário do Alto Tietê); Irineu Júnior e Piero Leite (Diário de Suzano); Wilson Talles (Grupo DS); Cleomar Macedo (Jornal Sete); Diego Barbieri (Folha Metropolitana); Evandro Maia (Jornal A Semana) e Silvio C. Filho (Notícias de Poá). Além de mostrar como é possível que uma pessoa com cegueira tenha acesso à informação visual contida na fotografia jornalística, o projeto traz muitos outros benefícios: entre os quais, a atualização curricular dos profissionais de imprensa. Graças à parceria com o Colégio Mogiano de Capacitação - CMC, todos os fotógrafos receberão treinamento; alguns já puderam fazê-lo nas dependências do CMC, mas a meta é levar o mini-curso ministrado por Tina para dentro das redações.

Para ela, a necessidade de atualização curricular é uma justificativa tão plausível quanto o direito fundamental que toda a pessoa tem à informação e a importância de humanizar e implantar a cultura da diversidade nas empresas jornalísticas. 

O conjunto das obras publicadas por teóricos mostra que "o Jornalismo sempre dependeu das tecnologias que emprega", mas pouco ou nada se investe no aprimoramento e no desenvolvimento de novas competências informacionais – o que requer formação continuada.


A falta da informação contribui para a expansão da deficiência 

A Convenção sobre o Direito das Pessoas com Deficiência (ONU 2006), ratificada no Brasil, pelo Decreto n° 186/2008 e pelo Decreto n° 6949/2009, em seu artigo 9º, afirma que
“a fim de possibilitar às pessoas com deficiência viver com autonomia e participar plenamente de todos os aspectos da vida, os Estados Partes deverão tomar as medidas apropriadas para assegurar-lhes o acesso, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, ao meio físico, ao transporte, à informação e comunicação”. 
A falta da informação contribui para a expansão da deficiência (do meio, inclusive) e das incapacidades nela contidas - aumentando os prejuízos que colocam não só a pessoa com deficiência em desvantagem, mas qualquer um de nós. Significa que o maior grau da deficiência não está nas patologias humanas, e sim, concentrado nos problemas funcionais do meio em que vivemos. Levar os conceitos de acesso e acessibilidades para a imprensa, é a tônica do trabalho de Tina, que é autora do conceito de Fotografia Inclusiva, apresentado cientificamente como uma nova vertente.

Devemos vislumbrar que a reengenharia das empresas de comunicação, possa contemplar os milhões de usuários com deficiência que hoje estão desassistidos de um serviço adequado de informação. Somente em Mogi das Cruzes, no coração do Alto Tietê, exitem 80 mil pessoas com algum tipo de deficiência; no Estado de São Paulo, se considerarmos os surdos, cegos, pessoas com problemas de visão e audição severos, estamos falando de 1,5 milhão de consumidores culturais  e em âmbito nacional, este número sobe para 23 milhões (os dados são do I Encontro Regional dos Jornalistas do Alto Tietê - Erejat, realizado em abril deste ano).

Inaugurado em 2008, o Fotoclube do Alto Tietê é um coletivo que vem conquistando seu espaço e o respeito da comunidade de fotógrafos de todo o país e até do exterior, por cumprir exemplarmente a missão de "recuperar, preservar e difundir a memória; assim como resgatar valores dispersos e cidadania través do exercício do 'olhar fotográfico', mostrando-se, ainda, eficiente no uso da fotografia como artefato semiótico de intervenções sociais.

Além do apoio do Colégio Mogiano de Capacitação, a mostra que permanecerá até 8 de setembro no Espaço Cultural da Câmara Municipal de Mogi (que oferece acessibilidade arquitetônica), também é apoiada pela Dina Fotográfica e Tecassistiva e patrocinada pela Intryd Segurança Informática.


O cartaz de divulgação destaca a imagem de uma câmera fotográfica entre duas mãos. A ilustração em tons de amarelo e preto é toda formada pelas palavras "inclusão visual", "fotografia inclusiva", "sociedade","semiótica" e nomes de teóricos.  Nele também aparecem nome, local e data da mostra e as logomarcas dos patrocinadores. Criação e arte de Tina Andrade.


**********ANO 2011**********
1a Edição




"Eu não posso colocar meus olhos no lugar dos seus;
nem meus ouvidos a escutar seus sons
ou minha língua a falar por ti;
não posso colocar minhas pernas sob teus quadris,
nem minha cabeça a pensar no teu lugar;
mas posso colocar meu coração em tudo o que faço
para diminuir as diferenças que nos impõem.
Eu também tenho as minhas deficiências...
mas ajo para transformá-las em eficiências,
segura de que a pior deficiência (ainda) é a
falta de informação."
Tina Andrade - curadora da mostra
O Acesso Universal à Informação é um direito de todos.
O Movimento pela Inclusão Visual já é um começo!


A logomarca do evento começa com o símbolo africano Nkyinkyim, que significa dinamismo, versatilidade e criatividade - representando o Fotoclube do Alto Tietê. A imagem deste símbolo lembra o desenho estilizado de um garfo de dentes bem largos ou um pente de madeira. Ele quase se funde à letra i do neologismo imaginasom, dividido em duas partes: a primeira (imagina), é escrita com letras minúsculas e sem os pingos dos is, arredondadas, pretas e encorpadas;com um pequeno círculo azul ciano sobre o primeiro a, um círculo rosa magenta, sobre o g e outro amarelo sobre o segundo a; já a segunda palavra (som), grafada em letras maiúsculas, mas na mesma altura, unida pela falta do espaço, mas em letras vazadas, brancas com contorno preto e um círculo preto sobre a letra o. Logo abaixo da palavra SOM, a inscrição Primeira (abreviado) Mostra de Inclusão Visual do Fotoclube do Alto Tietê, em tamanho bem reduzido. Toda a imagem ocupa 11 cm de largura por cerca de 2 cm de altura.
No Dia Mundial da Fotografia, o Fotoclube do Alto Tietê realizará sua primeira Mostra de Inclusão Visual.
Nela vamos mostrar como compartilhamos nossa fotografia com a pessoa com deficiência e mais: como a pessoa com deficiência pode se valer da fotografia para compartilhar conosco um pouco da sua visão de mundo.
Não podemos nos apoiar no fato de uma pessoa não enxergar para torná-la incapaz de conhecer a nossa arte.
Aliás, toda a pessoa com deficiência tem direito à
cultura, arte, lazer, entretenimento, turismo
e o
que de mais e melhor sua cidade puder oferecer.

Nesta ocasião você terá acesso às informações, práticas inclusivas e as tecnologias utilizadas para disponibilizar nossos conteúdos de uma forma global.

Desenho em preto e branco de três símbolos: um ícone utilizado pelo Windows para representar Venha VER, OUVIR, TOCAR E SER TOCADO
por imagens que vão mudar o seu pensamento!

Abertura: 19 de agosto de 2011 às 19 horas
Palestra e experiência sensorial:
de 22 a 24 de agosto de 2011
das 10 às 11horas
Exposição: 11 às 17 horas

Experimente utilizar as modernas tecnologias assistivas!
Local: Casarão do Carmo,
Centro Histórico de Mogi das Cruzes.


Realização:

Fotoclube do Alto Tietê

Projeto contemplado no
Edital Denerjânio Tavares de Lyra (2011-2012)
do Conselho Municipal da Cultura (Comuc)

Apoio:
Logomarcas das seguintes instituições que oferecem apoio a esta iniciativa: Conselho Municipal de Cultura (Comuc), Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes, Tecassistiva, Status Filmes, Coordenadoria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (Copede), Conselho e Cconselho Municipal para Assuntos da Pessoa com Deficiência de Mogi das Cruzes (CMAPD)

Licença Creative Commons

A obra ImaginaSOM de Tina Andrade foi licenciada com uma Licença
Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0
Não Adaptada.Com base na obra disponível em www.fotoclubedoaltotiete.art.br.